
Muitos se acreditam
plenamente exonerados de quaisquer obrigações para com o poder
administrativo da Terra, simplesmente porque, certo dia, pagaram à
máquina governamental que os dirige os impostos de estilo, exigindo-lhe
em troca serviços sacrificiais por longo tempo.
É justo não olvidar que
somos de Deus e não de César e que César não dispõe de meios para
substituir junto de nós a assistência de Deus.
Por isso mesmo, a Lei,
expressando as determinações do Alto, conta com a nossa participação
constante no bem, se nos propomos alcançar a vitória com o progresso
real. (grifo nosso).
Examinando o assunto
nestes termos, ouçamos a voz do Senhor que nos fala na acústica da
própria consciência e procuremos a execução de nossos deveres sem
esperar que César nos visite com exigências ou aguilhões.
O trabalho é regulamento
da vida e cultivemo-lo com diligência, utilizando os recursos de que
dispomos na consolidação do melhor para todos os que nos cercam.
Auxiliar aos outros é
recomendação do Céu e em razão disso, auxiliemos sempre, seja amparando a
um companheiro infeliz, protegendo uma fonte ameaçada pela secura ou
plantando uma árvore benfeitora que amanhã falará por nós à margem do
caminho.

Não vale dar a César algumas moedas por ano, cobrindo-o de acusações e reprovações, todos os dias.
Doemos a Deus o que é
de Deus, oferecendo o melhor de nós mesmos, em favor dos outros, e,
desse modo, César estará realmente habilitado a amparar-nos e a
servir-nos, hoje e sempre, em nome do Senhor.
Francisco Cândido Xavier pelo espírito Emmanuel no livro "Dinheiro", capítulo 8, publicado em janeiro de 1986.
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