Não há mais valor para o que pinta, o que toca, o que canta, o que atua, o que inventa, o que empreende, o que emprega, o que constrói, o que faz, o que deixa de fazer, etc... O verbo não é tão importante assim! (Amai-vos uns aos outros...)
O valor está em como se pinta, como se toca, como se canta, como se atua, como se inventa, como se empreende, como se emprega, como se constrói, como se faz, e como se deixa de fazer. O advérbio, esse sim é um grande aprendiz e professor! (... como eu vos amei!)
E se antes disso tudo, do verbo e do advérbio, ao buscar-se entendimento, conscientemente, que o Espírito Imortal, Navegante do Tempo, Irmão das Estrelas, que pintar, tocar, cantar, atuar, inventar, empreender, empregar, construir, fazer ou deixar de fazer, são expressões transitórias para a consolidação permanente da Individualidade Cósmica, em busca da integralização total com o Pai (eu e o Pai somos um) entenderemos que baixa auto-estima é apenas descompasso entre o que queríamos ser (às vezes nos comparando uns aos outros), e o que, e como, temos feito para sermos aquilo que gostaríamos.
Em nos entendendo como IMORTAIS concluiremos que temos agora o que precisamos para sermos felizes, pois em um processo de eternas trocas, felicidade é a capacidade de SER independente do que se tenha...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Brilhe a Vossa Luz!!!