- Para
que viemos, o que somos e para onde vamos?
Conduzidos pelo Determinismo da Evolução que nos orienta a todos, e que é a ação do próprio Deus em nós, sentimo-nos incandescer pelo sentimento de religiosidade. Entretanto, a porta que se apresenta ao cristão é sempre aquela mais estreita. A priori, exige do homem o despojamento de certos valores que funcionam à guisa de enormes sacolas que o impedem de transpor a porta, e vêmo-lo então um tanto desanimado ao seu umbral. Ali, ele se demora indefinidamente assolado por dúvidas angustiantes. O medo da perda o envolve e, no entanto, ele já é bastante diferente dos demais, para simplesmente retroceder no seu esforço.
Eis aí, nesta analogia, o nosso momento existencial. Impedido de retroceder pelas próprias forças que desenvolveu, o homem atual desanima de andar à frente, prenunciando o enorme compromisso que o aguarda. Esta paralisação, entretanto, consome-lhe energias preciosas, que poderiam, por mais um tanto de fé, pô-lo a caminho e a salvo, quando nada, de sua própria perturbação e culpa.
Na expectativa das grandes demonstrações, este homem deixa correr, por entre seus dedos, as inúmeras oportunidades de testemunhar, no dia-a-dia, aguardando insone e temente enormes responsabilidades, desvalorizando aquelas outras menores, mas igualmente sustentadoras. Desencorajado pelos grandes empreendimentos, nega-se aos menores que lhe são afeitos.
As consequências desta situação a nível emocional são aquelas comuns nos consultórios: angústias, neuroses, complexos psíquicos e a culpa ressurge, cobrando o tempo perdido.
Cabe ao terapeuta da área da saúde conscientizar-se destas questões, para desfazer os fortes nódulos emocionais que hoje perigam o progresso do indivíduo.
Carlos (Espírito)
Conduzidos pelo Determinismo da Evolução que nos orienta a todos, e que é a ação do próprio Deus em nós, sentimo-nos incandescer pelo sentimento de religiosidade. Entretanto, a porta que se apresenta ao cristão é sempre aquela mais estreita. A priori, exige do homem o despojamento de certos valores que funcionam à guisa de enormes sacolas que o impedem de transpor a porta, e vêmo-lo então um tanto desanimado ao seu umbral. Ali, ele se demora indefinidamente assolado por dúvidas angustiantes. O medo da perda o envolve e, no entanto, ele já é bastante diferente dos demais, para simplesmente retroceder no seu esforço.
Eis aí, nesta analogia, o nosso momento existencial. Impedido de retroceder pelas próprias forças que desenvolveu, o homem atual desanima de andar à frente, prenunciando o enorme compromisso que o aguarda. Esta paralisação, entretanto, consome-lhe energias preciosas, que poderiam, por mais um tanto de fé, pô-lo a caminho e a salvo, quando nada, de sua própria perturbação e culpa.
Na expectativa das grandes demonstrações, este homem deixa correr, por entre seus dedos, as inúmeras oportunidades de testemunhar, no dia-a-dia, aguardando insone e temente enormes responsabilidades, desvalorizando aquelas outras menores, mas igualmente sustentadoras. Desencorajado pelos grandes empreendimentos, nega-se aos menores que lhe são afeitos.
As consequências desta situação a nível emocional são aquelas comuns nos consultórios: angústias, neuroses, complexos psíquicos e a culpa ressurge, cobrando o tempo perdido.
Cabe ao terapeuta da área da saúde conscientizar-se destas questões, para desfazer os fortes nódulos emocionais que hoje perigam o progresso do indivíduo.
Carlos (Espírito)
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