Introdução

Há muito o que ser aprendido. Há muito o que podemos extrair do que vemos, tocamos, ouvimos, e acima de tudo, sentimos. Nossa sabedoria vem dos retalhos que vamos colhendo ao longo de nossa evolução, que os leva a formar a colcha que somos. Esse espaço é para que eu possa compartilhar das luzes que formam o que Eu tenho sido!!!

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

JUSTAMENTE POR ISSO

 "Não vos escrevi porque ignorásseis a verdade, 
mas porque a conheceis. - (I João, 2:21)

O intercâmbio cada vez mais intensivo entre os chamados “vivos” e “mortos” constitui grande acontecimento para as organizações evangélicas de modo geral.

Não é tão-somente realização para a escola espiritista; pertence às comunidades do Cristianismo inteiro. 
Por enquanto, anotamos aqui e ali protestos do dogmatismo organizado entretanto, a revivescência da verdade assim o exige. 

Toda aquisição tem seu preço e qualquer renovação encontra obstáculos espontâneos.
 
Dia virá em que as várias subdivisões do evangelismo compreenderão a divina finalidade do novo concerto.

O movimento de troca espiritual entre as duas esferas é cada vez mais  dilatado. O devotamento dos desencarnados provoca a atenção dos encarnados.

O Senhor permitiu mundial Pentecostes para o reajustamento da realidade  eterna.
 
Convém  notar,  contudo,  que  as  vozes  comovedoras  e  revigorantes  do  Além  repetem,  comumente,  velhas  fórmulas  da  Revelação  e  relembram  o passado da Sabedoria terrestre, a fim de extrair conceituação mais respeitável referentemente à vida. 

É  neste  ponto  que  recordamos  as  palavras  de  João,  interrogando sinceramente: comunicar-se-ão os “mortos” com os “vivos”, porque os homens ignoram a verdade?

Isso não.
 
Se os que partem falam novamente aos que ficam é que estes conhecem o  caminho da redenção com Jesus, mas não se animam, nem se decidem a trilhá-lo. 

Emmanuel (Espírito), através de Francisco Cândido Xavier, 
no livro: Pão Nosso, capítulo 96.

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